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domingo, 28 de agosto de 2011

O que é Direito Ambiental.

O que é Direito Ambiental.


O Direito Ambiental é a área do conhecimento jurídico que estuda as interações do homem com a natureza e os mecanismos legais para proteção do meio ambiente. É uma ciência holística que estabelece relações intrínsecas e transdisciplinares entre campos diversos, como antropologia, biologia, ciências sociais, engenharia, geologia e os princípios fundamentais do direito internacional, dentre outros.

No Brasil, o emergente Direito Ambiental estabelece novas diretrizes de conduta, fundamentadas na Política Nacional do Meio Ambiente (lei 6.938, de 31/08/1981). Esse código estabelece definições claras para o meio ambiente, qualifica as ações dos agentes modificadores e provê mecanismos para assegurar a proteção ambiental.

A lei 6.938, regulamentada pelo decreto 99.274, de 6 de junho de 1990, institui também o Sistema Nacional do Meio Ambiente (SISNAMA), constituído por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos municípios e pelas fundações instituídas pelo poder público, responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental, conforme a seguinte estrutura:

Órgão superior: conselho de governo
Órgão consultivo e deliberativo: Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA)
Órgão central: Ministério do Meio Ambientel (MMA)
Órgão executor: Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA)
Órgãos seccionais: órgãos ou entidades estaduais responsáveis pela execução de programas, projetos e pelo controle e fiscalização de atividades capazes de provocar a degradação ambiental;
Órgãos locais: órgãos ou entidades municipais, responsáveis pelo controle e pela fiscalização dessas atividades, nas suas respectivas jurisdições.


A atuação do SISNAMA se dá mediante articulação coordenada de órgãos e entidades que o constituem, observado o acesso da opinião pública às informações relativas às agressões ao meio ambiente e às ações de proteção ambiental, na forma estabelecida pelo CONAMA.

Cabe aos Estados, ao Distrito Federal e aos municípios a regionalização das medidas emanadas do SISNAMA, elaborando normas e padrões supletivos e complementares.

Principais instrumentos de proteção ambiental

Estudo de Impacto Ambiental (EIA)
Relatório de Impacto Ambiental (RIMA)
Plano de Controle Ambiental (PCA)
Relatório de Controle Ambiental (RCA)
Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD)
Relatório Ambiental Preliminar (RAP)
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS)

A Lei da Ação Civil Pública (lei 7.347, de 24/07/1985) tutela os valores ambientais, disciplina as ações civis públicas de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, consumidor e patrimônio de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.
 
Em 1988, a Constituição Federal dedicou normas direcionais da problemática ambiental, fixando as diretrizes de preservação e proteção dos recursos naturais e definindo o meio ambiente como bem de uso comum da sociedade humana.
 
O artigo 225 da Constituição Federal Brasileira de 1988 diz:

“todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para às presentes e futuras gerações.”

Além disso, a Rio-92 – Conferência da ONU sobre meio ambiente e desenvolvimento – sacramentou a preocupação mundial com o problema ambiental, reforçando princípios e regras para o combate à degradação ambiental no documento intitulado "Agenda 21", que consolidam a diretriz do desenvolvimento sustentável.
 
Em qualquer organização pública ou privada, o Direito Ambiental exprime a busca permanente pela melhoria da qualidade ambiental de serviços, produtos e ambientes de trabalho, num processo de aprimoramento que propicia o desenvolvimento de sistemas de gestão ambiental globalizados e abrangentes.

 Ao operar nesses sistemas, as organizações incorporam as melhores práticas corporativas em vigência, além de procedimentos gerenciais e técnicos que reduzem ao mínimo as possibilidades de dano ao meio ambiente, da produção à destinação de resíduos.






segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Direito Ambiental.

Direito Ambiental.

Princípios do Direito Ambiental

Os Princípios do Direito Ambiental visam proporcionar para as presentes e futuras gerações, as garantias de preservação da qualidade de vida, em qualquer forma que esta se apresente, conciliando elementos econômicos e sociais, isto é, crescendo de acordo com a idéia de desenvolvimento sustentável.

Princípio do Direito Humano Fundamental 
Princípio da Responsabilidade
Princípio Democrático 
Princípio do Equilíbrio
Princípio da Precaução 
Princípio do Limite
Princípio da Prevenção 
Princípios do Usuário Pagador e do Poluidor Pagador.



Princípio do Direito Humano Fundamental

O direito ao meio ambiente protegido é um direito difuso, já que pertence a todos e é um direito humano fundamental, consagrado nos Princípios 1 e 2 da Declaração de Estolcomo e reafirmado na Declaração do Rio.


Princípio Democrático

Assegura ao cidadão o direito à informação e a participação na elaboração das políticas públicas ambientais, de modo que a ele deve ser assegurado os mecanismos judiciais, legislativos e administrativos que efetivam o princípio.

Esse Princípio é encontrado não só no capítulo destinado ao meio ambiente, como também no capítulo que trata os direitos e deveres individuais e coletivos.

Exemplos de participação: audiências públicas, integração de órgãos colegiados como é o caso do COPAM em Minas Gerais, Ação Popular, Ação Civil Pública, etc.


Princípio da Precaução


Estabelece a vedação de intervenções no meio ambiente, salvo se houver a certeza que as alterações não causaram reações adversas, já que nem sempre a ciência pode oferecer à sociedade respostas conclusivas sobre a inocuidade de determinados procedimentos.

Graças a esse Princípio, a disponibilização de certos produtos é por muitas vezes criticada pelos vários segmentos sociais e o próprio Poder Público, como aconteceu no recente episódio dos transgêncios, já que não foi feito o EPIA (Estudo Prévio de Impacto Ambiental), exigência constitucional que busca avaliar os efeitos e a viabilidade da implementação de determinado projeto que possa causar alguma implicação ambiental.


Princípio da Prevenção


É muito semelhante ao Princípio da Precaução, mas com este não se confunde. Sua aplicação se dá nos casos em que os impactos ambientais já são conhecidos, restando certo a obrigatoriedade do licenciamento ambiental e do estudo de impacto ambiental (EIA), estes uns dos principais instrumentos de proteção ao meio ambiente.


Princípio da Responsabilidade


Pelo Princípio da Responsabilidade o poluidor, pessoa física ou jurídica, responde por suas ações ou omissões em prejuízo do meio ambiente, ficando sujeito a sanções cíveis, penais ou administrativas. Logo, a responsabilidade por danos ambientais é objetiva, conforme prevê o § 3º do Art. 225 CF/88.


Princípios do Usuário Pagador e do Poluidor Pagador


Consubstanciados no Art. 4º, VIII da Lei 6.938/81, levam em conta que os recursos ambientais são escassos, portanto, sua produção e consumo geram reflexos ora resultando sua degradação, ora resultando sua escassez. Além do mais, ao utilizar gratuitamente um recurso ambiental está se gerando um enriquecimento ilícito, pois como o meio ambiente é um bem que pertence a todos, boa parte da comunidade nem utiliza um determinado recurso ou se utiliza, o faz em menor escala.


  • O Princípio do Usuário Pagador estabelece que quem utiliza o recurso ambiental deve suportar seus custos, sem que essa cobrança resulte na imposição taxas abusivas. Então, não há que se falar em Poder Público ou terceiros suportando esses custos, mas somente naqueles que dele se beneficiaram.
  • O Princípio do Poluidor Pagador obriga quem poluiu a pagar pela poluição causada ou que pode ser causada.

Princípio do Equilíbrio

Este Princípio é voltado para a Administração Pública, a qual deve pensar em todas as implicações que podem ser desencadeadas por determinada intervenção no meio ambiente, devendo adotar a solução que busque alcançar o desenvolvimento sustentável.


Princípio do Limite


Também voltado para a Administração Pública, cujo dever é fixar parâmetros mínimos a serem observados em casos como emissões de partículas, ruídos, sons, destinação final de resíduos sólidos, hospitalares e líquidos, dentre outros, visando sempre promover o desenvolvimento sustentável.





domingo, 14 de agosto de 2011

Seis formas para reaproveitar um notebook antigo.

Seis formas para reaproveitar um notebook antigo.


Você tem em casa um velho notebook que está encostado porque não dá mais conta do dia-a-dia? Com alguns upgrades rápidos de hardware e software você pode trazê-lo de volta à vida, e quem sabe evitar gastar mais dinheiro com uma máquina nova.


Não esqueça o backup!


Não custa lembrar: antes que fazer qualquer mudança em seu notebook, seja de hardware ou software, faça um backup de todos os arquivos importantes (especialmente os insubstituíveis, como fotos e vídeos das férias, e-mails antigos e documentos) em um HD externo.


Hardware: três upgrades fáceis


Instale mais memória: a forma mais fácil, rápida e barata de aumentar o desempenho de qualquer PC é adicionar mais memória. Se seu notebook tem apenas 512 MB de RAM, por exemplo, um upgrade para 1 GB pode deixá-lo até 30% mais rápido.


Memória é barata (um pente de 1 GB para notebooks custa cerca de R$ 50) e essencial para rodar sistemas operacionais mais novos como o Windows 7, portanto recomendo que você instale o máximo que sua máquina suportar. Use o Configurador de Memória no site da Kingston para descobrir qual o limite de seu notebook, e que tipo de memória usar.


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Módulos de memória SO-DIMM: baratos, e aumentam o desempenho do PC

Troque o HD: um novo HD não vai lhe dar apenas mais espaço em disco, mas também pode melhorar o desempenho do computador. Discos mais antigos costumam funcionar a 4.200 RPM, velocidade considerada baixa hoje em dia. Um disco de 5.400 ou 7.200 RPM vai tornar o acesso às informações mais rápido, e produzir uma diferença notável na inicialização, cópia de arquivos e uso geral.


Assim como a RAM, instale o HD com a maior capacidade que você puder encontrar. Mas antes de comprar, verifique qual o tipo de HD seu notebook usa: dê uma olhada no próprio disco, anote a marca e o número do modelo e confira as especificações no site do fabricante. Notebooks geralmente usam HDs de 2.5 polegadas (popularmente conhecidos como “HD de Notebook), mas a interface pode variar: máquinas produzidas antes de 2006 provavelmente usam discos com interface IDE, enquanto as mais recentes usam discos SATA.


A troca geralmente pode ser feita em minutos e basicamente consiste em remover uma tampa na parte de baixo de seu notebook, tirar um ou dois parafusos, desencaixar o HD antigo do conector e colocar o novo no lugar. Os detalhes variam de máquina para máquina, consulte o manual ou faça uma busca na internet pelo nome do modelo mais a palavra “desmontar” ou “dissassembly”.



Troque a bateria: baterias tem um ciclo de vida pré-definido, e com o tempo perdem a capacidade de reter a carga. A solução é comprar uma nova bateria, que pode ser encontrada no site do fabricante ou em assistências técnicas autorizadas. Os preços variam conforme o modelo, idade e até popularidade da máquina: baterias para um modelo relativamente obscuro que saiu de linha há 4 anos serão mais difíceis de encontrar, e mais caras.


Software: escolha seu sistema operacional


Reinstale o Windows: com o tempo o Windows vai ficando mais “pesado”, resultado de resíduos deixados para trás por programas desinstalados, fragmentação do disco, atualizações passadas e desgaste do dia-a-dia. A melhor forma de resolver o problema é usar o CD de recuperação do sistema que veio com seu notebook para reinstalar o Windows e deixá-lo como no dia em que saiu da fábrica.


O problema é que isso irá instalar também todos aqueles softwares indesejados que o fabricante resolveu incluir com a máquina (como versões de demonstração de jogos, anti-vírus e pacotes office). para removê-los você pode usar utilitários como o Revo Uninstaller Portable, que é gratuito, ou o Total Uninstall (US$ 30), que tem mais recursos, funciona em programas de 64 Bits e lida até com desinstalações que requerem uma reinicialização. E se você quiser uma solução mais automática, experimente o PC Decrapifier.


Atualize para o Windows 7: se seu notebook ainda roda o Windows XP ou o Vista, migre para o Windows 7 (se possível) para conseguir desempenho muito melhor. A Microsoft oferece uma ferramenta gratuita chamada Windows 7 Upgrade Advisor que ajuda a determinar se seu notebook pode ou não rodar o sistema. Talvez você tenha de fazer os upgrades de RAM (1 GB é o mínimo, mas recomendamos 2 GB) e HD que mencionamos.


Sim, sabemos que uma cópia do Windows 7 Home Basic custa mais de R$ 200, e que isso não é barato. E de fato, se você quer usar o notebook esporadicamente como uma máquina secundária ele pode não valer a pena. Mas se você pretende usar a máquina diariamente, tenha em mente que o Windows 7 já provou rodar bem mesmo em notebooks mais antigos e netbooks, e tem uma tonelada de novos recursos para conexão a redes, organização de documentos, segurança e mais.


Experimente o Linux: quer um sistema operacional leve, seguro e grátis? Experimente uma das muitas versões (ou “distribuições) do Linux disponíveis. Para os iniciantes recomendamos o Ubuntu, a distribuição mais popular na atualidade.


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Ubuntu: uma das distribuições Linux mais populares da atualidade

Ele não só é fácil de instalar, como vem com quase todo software de que você pode precisar no dia-a-dia, como navegador, pacote office, media player, editor de imagens e mais. E se você quer apenas experimentar em vez de migrar, pode instalá-lo lado-a-lado com o Windows ou rodar o sistema a partir de um pendrive ou CD sem instalar nada no HD de seu notebook. Já dissemos que é grátis?


Outra alternativa é o Jolicloud, um sistema operacional também baseado em Linux que combina serviços na “nuvem” (como o Google Docs) com aplicativos locais, dando ao usuário o melhor dos dois mundos. O conceito (tirar o máximo proveito de serviços online) é similar ao do Chrome OS, mas a implementação é menos radical já que você ainda pode instalar programas e usá-los mesmo quando seu computador estiver offline.


O Jolicloud foi desenvolvido para netbooks, então roda bem em notebooks mais antigos e com menos poder de processamento. E assim como o Ubuntu, pode ser instalado lado-a-lado com o Windows, ou executado a partir de um CD ou pendrive se você quiser experimentar.


E o que fazer com um notebook antigo?


Há várias formas de reaproveitar uma máquina. Você pode deixá-la de prontidão como um “backup” para quando seu PC falhar, colocá-la na cozinha para ler receitas e notícias na hora do café, dar para as crianças se divertirem com vídeos do YouTube e joguinhos, doá-la para caridade e muito mais.


Recentemente transformei um velho notebook que tinha uma bateria morta, teclado com mau-contato e monitor que não funcionava em um desktop simples. A máquina fica numa mesa ligada à tomada (dispensando uma bateria nova), com um teclado e mouse sem fio e ligada a um monitor de 19”.


Com um processador Intel Core 2 Duo de 2 GHz, 2 GB de RAM e 120 GB de espaço em disco, ela é mais do que suficiente para navegar na web, editar texto, assistir vídeos no YouTube e rodar jogos simples (Spelunky é um sucesso com as crianças). E como eu já tinha monitor, teclado e mouse em casa, o único custo foram os pentes de memória. Bem melhor do que jogar o computador fora.


Seis dicas para migrar para a nuvem.

Seis dicas para migrar para a nuvem.*Por Wagner Tadeu

Não há dúvidas de que a nuvem tornou-se um mecanismo de entrega cada vez mais popular para tarefas de TI que, muitas vezes, são complicadas e consomem muito tempo. Para ajudar as empresas que estão prontas para migrar para os serviços baseados na nuvem e também as que estão começando a considerar esta possibilidade, a Symantec apresenta dicas para uma transição segura. Seguindo as sugestões, as corporações garantem simplicidade, economia e a eficiência que a nuvem tem a oferecer.
 

Maior não é sempre melhor: Avalie prestadores de serviços de nuvem e encontrará grandes empresas reivindicando sua posição em um segmento cada vez mais disputado. A reputação do prestador de serviço e o tempo de experiência na nuvem importam mais do que o tamanho. Procure uma especialista no assunto com tecnologia respeitável que conheça profundamente o segmento.



Entenda suas necessidades de segurança: Existe muita especulação em torno da segurança na nuvem, mas há pouca diferença entre a confiança que as empresas depositam em seu prestador de serviços de Internet e em outros fornecedores de tecnologia. Com isso em mente, podemos afirmar que a demanda e as expectativas de segurança de cada organização são diferentes. Portanto, é importante entender como o fornecedor poderá atender essas necessidades. Verifique as referências sobre o prestador de serviços e analise casos semelhantes ao seu.



Conheça os princípios básicos do backup de dados: Procure conhecer como o provedor de serviços em nuvem faz o backup de dados e, no pior cenário, o que aconteceria se ele abandonasse as atividades ou se a sua empresa quisesse migrar seus dados para outro provedor. Busque saber mais sobre a reputação dos recursos de armazenamento do provedor, o número e a localização dos data centers, e a redundância da infraestrutura.


Certifique-se de ter bons SLAs (Service Level Agreements, ou Acordos de Nível de Serviço): Certificações no segmento retratam um momento no tempo e não indicam necessariamente bom desempenho. A melhor maneira de garantir bons serviços é por meio de Acordos de Nível de Serviço - SLAs - com linguagem clara. Procure fornecedores que divulguem seu desempenho e usem valores financeiros claros para os casos de Níveis de Serviço abaixo do contratado.


Avalie padrões de serviço ao cliente: Os melhores departamentos de atendimento ao cliente para serviços na nuvem contam com especialistas disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana. Certifique-se de que o serviço ao cliente prestado pelo fornecedor escolhido é capaz de atender às necessidades de sua organização.


Teste o serviço: A principal vantagens do SaaS (Software as a Service) é oferecer uma opção gratuita para testes, fácil de ser implantada. A maioria dos fornecedores a oferece para aqueles que desejam avaliar os serviços. Comece com uma versão sem custo que, depois de avaliada e aprovada, possa ser expandida para incluir dados confidenciais e outros sistemas de missão crítica.


Com as dicas acima, esperamos que as empresas comecem a migrar para a nuvem com mais segurança e menos dúvidas, já que o tema ainda é complexo e traz uma série de questionamentos dentro das organizações. O grande desafio das empresas agora é pensar em dar o primeiro passo rumo à nuvem. E que seja o primeiro de muitos!
 

*Wagner Tadeu é diretor geral da Symantec


Usuários domésticos ainda desconhecem conceito de cloud.

Usuários domésticos ainda desconhecem conceito de cloud.



Se nas empresas ainda é baixo o índice de entendimento sobre o que é de fato cloud computing, entre os consumidores finais a história não é muito diferente. Uma pesquisa realizada pelo NPD Group revela que apenas 22% dos consumidores norte-americanos têm familiaridade com o termo "cloud computing", ainda que a maioria deles utilize cada vez mais aplicativos online, ao invés de tê-los instalados em seus computadores pessoais.


De fato, 76% dos entrevistados para a pesquisa afirmam que utilizaram algum tipo de serviço baseado em cloud nos últimos 12 meses.


Inicialmente explicada como uma tendência do mercado corporativo de TI, pela qual as empresas acessariam poder computacional através de uma rede, ao invés de data centers próprios, a computação em nuvem agora ganha terreno entre usuários domésticos. O termo agora também pode descrever a forma como os usuários jogam ou compartilham fotos através de aplicativos baseados na web.


Stephen Baker, analista do NPD, observa que, embora talvez nem saibam que estão usando a nuvem nessas atividades, os usuários confiam amplamente nesses serviços. O especialista diz ainda que, apesar disso, esses usuários ainda não estão prontos para abrir mão completamente dos aplicativos instalados em seus PCs.


Baker alerta que o melhor entendimento desses usuários sobre o que é e como funciona a computação em nuvem será importante à medida que os fabricantes de hardware começarem a oferecer produtos e serviços baseados exclusivamente na internet. Se as pessoas não conhecerem o conceito ou não confiarem nesse modelo, as estratégias dos fabricantes poderão ser questionadas, diz o analista.


Erros comuns durante o upgrade de um PC.

Erros comuns durante o upgrade de um PC.


Transfira dados do jeito fácil

No artigo anterior eu mencionei os erros mais comuns cometidos durante uma troca de HD. O que não mencionei foi a forma mais comum de perder tempo no processo: a transferência dos dados. Copiar os arquivos de um HD velho para um novo pode levar horas e horas mesmo sob condições ideais, e escolher o método errado pode aumentar o tempo necessário para alguns dias.


Fabricantes como a Seagate e a Western Digital incluem com seus discos ferramentas que facilitam o processo. No caso da Seagate ela se chama DiscWizard: você a instala no PC antes de remover o HD “velho”, e pluga o novo ao micro usando uma gaveta USB ou um adaptador SATA/IDE para USB (mais barato).


Rode o programa, e quando o processo estiver completo simplesmente desligue o PC e troque os discos. O software Acronis True Image, que acompanha os HDs da Western Digital, funciona basicamente da mesma forma.


Se você vai usar um HD que não vem com um utilitário de clonagem de brinde, pode comprar uma cópia do Acronis True Image por US$ 30, com entrega via download. Ele funciona com HDs de qualquer fabricante.


Não se esqueça da BIOS


Conheço vários usuários de PCs que estão constantemente trocando processadores, memória e placas de vídeo, mas que raramente dão atenção a um dos componentes mais fundamentais do PC: a BIOS. Ela é o software básico (tecnicamente o “firmware”) que diz ao computador como inicializar o hardware, procurar por HDs, verificar a memória e por aí vai. Assim como em outros componentes, os fabricantes frequentemente atualizam a BIOS de seus produtos para adicionar suporte a novos padrões, novos recursos ou corrigir bugs.


Se você está usando o mesmo PC (ou a mesma placa-mãe) já há alguns anos provavelmente passou da hora de fazer uma atualização da BIOS. Isto é especialmente importante para quem está adicionando ao computador HDs de alto desempenho, placas de vídeo topo de linha ou o mais recente processador. Mas uma BIOS atualizada pode reduzir o tempo de boot do PC mesmo sem qualquer outro upgrade.


Para saber se a BIOS está atualizada, verifique o número da versão que aparece brevemente (por apenas alguns segundos) quando o computador liga, ou execute o utilitário “Informações do sistema” (clique em Iniciar, digite msinfo32.exe no campo de pesquisa e tecle Enter) e observe o item Versão/data do BIOS em “Resumo do sistema”.


Sabendo a versão da BIOS, visite o site do fabricante de seu PC ou placa-mãe e procure na seção de “suporte” uma atualização. Elas geralmente são organizadas por data, então fica fácil saber se há uma para você ou não. Só certifique-se de que você está na lista para a placa-mãe ou PC certos, já que instalar uma BIOS errada em um PC pode causar uma falha catastrófica (se bem que, na maioria dos casos, o software simplesmente irá avisar que seu hardware é incompatível e se recusar a prosseguir).


O processo de atualização varia de acordo com o fabricante. Alguns tem um utilitário que roda dentro do Windows, em outro é necessário copiar os arquivos para um pendrive ou CD e iniciar o PC a partir deles. Em qualquer caso, NUNCA desligue o computador ou interrompa o processo antes ele ser concluído, já que isso pode danificar a BIOS e impedir que seu PC funcione corretamente.


Evite incidentes com a placa de vídeo


Com exceção do processador, as placas de vídeo são o componente mais suscetível a erro humano. Isso acontece porque a tecnologia muda rapidamente à medida em que fabricantes desenvolvem novas formas de satisfazer a demanda de gamers cada vez mais exigentes.


Um upgrade da placa de vídeo pode dar errado de basicamente quatro formas:


» Barramento errado» Conector de força errado» Tamanho errado» Sistema operacional errado


Se voce está procurando uma placa de vídeo nova. certifique-se de que seu PC irá suportá-la em todos os quatro quesitos. O primeiro é o barramento: PCs mais antigos usam uma interface AGP para conexão de placas de vídeo, em vez do moderno barramento PCI-Express. Algumas placas estão disponíveis em ambas as versões, então olhe com atenção a caixa ou descrição do produto antes de comprar.


PCs mais velhos ou modelos de baixo custo tem fontes de alimentação fracas, que são incapazes de atender à demanda das atuais placas de vídeo de alto desempenho. Observe o consumo de energia e o tipo de conector usado antes de comprar, e certifique-se de que a fonte de alimentação de seu PC dá conta do recado. Se não, você precisará trocá-la. Nem pense em “dar um jeitinho” e instalar a placa mesmo com uma fonte fraca: você irá queimar a fonte, e se der azar pode levar junto algum outro componente do PC.


Outro problema comum: certifique-se de que a placa cabe no gabinete do seu PC antes de comprá-la. Usuários de PCs com gabinetes “slim” costumam ser vítimas desse erro.


Por fim, verifique se a placa tem drivers compatíveis com o sistema operacional de seu PC. A Microsoft e os fabricantes de placas lançam constantemente novas versões de seus produtos, mas nem sempre estão em sincronia e as placas mais recentes podem simplesmente não ter drivers para versões mais antigas do Windows, como o XP.


Se você tiver que reativar o Windows...


Depois de um upgrade de hardware o Windows pode pedir uma reativação da licença junto à Microsoft. É a forma que a empresa encontrou para reduzir a pirataria e - embora seja um incômodo para quem faz upgrades frequentes - não deve ser um problema na maioria dos casos.

Na ativação inicial toda licença do Windows é registrada em um banco de dados da Microsoft (e em seu PC) junto com informações básicas sobre a máquina como tipo da placa-mãe, do processador e da placa de vídeo, entre outros, além dos números de série de alguns componentes e outros dados. Isto é uma espécie de “impressão digital” de seu PC, e o Windows a compara à configuração atual do hardware a cada vez que você liga o computador. Se certos elementos (ou muitos deles) mudarem, o Windows irá pedir para você reativar a licença.


Na maioria dos casos, o processo consiste em nada mais que clicar no botão “Ativar agora” na tela do PC. Talvez você tenha de redigitar o código de licença que veio com sua cópia do Windows. Mas se você trocar um componente crucial, como a placa-mãe, pode ser necessário telefonar para a Microsoft para reativar o sistema. Não se preocupe: basta explicar o que foi feito e os atendentes resolverão o problema rapidinho.

Evite erros comuns na migração do Wi-Fi

Ao longo da última década redes sem-fio domésticas passaram de tecnologia de ponta a necessidade básica em todo lar moderno. Mas alguns dos erros mais comuns nos acompanham desde o começo.


O pior deles é instalar um roteador e começar a usá-lo sem mudar uma única configuração sequer, incluindo a senha da interface de administração. Isto é assustador, já que deixa a rede aberta para que possa ser controlada por qualquer um que estiver ao seu alcance.


Um erro ainda mais comum é não atualizar o firmware do roteador. A maioria dos modelos inclui um botão na interface para procurar e instalar automaticamente novas versões do firmware, e ainda assim poucas pessoas o usam. As atualizações são importantes, pois além de melhorias de estabilidade e desempenho, podem trazer correções para falhas de segurança que deixam a rede exposta ou vulnerável a ataques de terceiros.


Na maioria dos casos o upgrade consiste em clicar no botão e esperar alguns minutos enquanto o firmware é baixado e instalado. Deixe o roteador sozinho durante esse processo, e depois de um rápido “reboot” ele está pronto para uso.




Cinco mitos sobre o uso das redes sociais nas empresas.

Cinco mitos sobre o uso das redes sociais nas empresas.


Ainda existe muita polêmica quando o assunto é como as empresas podem usar as redes sociais para aumentar negócios e a produtividade da equipe. Mais do que isso, os próprios especialistas do setor têm criado mitos sobre as estratégias de como pode ser possível ganhar dinheiro e clientes nesses novos ambientes.


Em um artigo publicado na Forbes, Neal Rodriguez, um especialista norte-americano em redes sociais, mostra alguns mitos que as empresas precisam quebrar se quiserem aproveitar melhor a tendência de disseminação dos modelos de mídias sociais.


A seguir, veja cinco dos principais mitos sobre uso das redes sociais nas companhias, destacados por Rodriguez:


Mito 1: Todo mundo está nas mídias sociais
Como surgiu?
A cada dia, nasce uma nova estatística voltada a comprovar como as redes sociais são mais eficientes do que outras mídias para divulgar produtos entre diversos usuários. “Isso é uma tática descarada para você contratar esses especialistas [que divulgam as pesquisas]”, afirma Rodriguez. A verdade, segundo ele, é que nem todo mundo, pelo menos ainda, está conectado a esses ambientes.

O que fazer? Para conquistar as pessoas que não estão nas redes sociais, a internet pode ser uma boa aliada, defende o especialista. Segundo ele, para isso, é necessário estimular que os usuários encontrem seu site facilmente quando fazem uma busca na web. O que depende de investimentos em SEO (Search Engine Optimization), otimização dos mecanismos de busca.


Mito 2: É impossível fazer uma ação sem a ajuda de especialistas
Como surgiu? Os consultores tentam convencer seus clientes de que as campanhas lançadas nas redes sociais dependem de ações extremamente sofisticadas e específicas. Quando, na realidade, podem ser bem mais simples do que aparentam.

O que fazer? “Vá no Google e digite: o nome de seu produto ou indústria + rede social (mídia social ou fórum)”, aconselha Rodriguez. A partir daí, deve-se analisar quantas pessoas estão registradas nesses ambientes e como elas interagem com as discussões.

Baseado nos temas mais discutidos, que tenham a ver com seus produtos ou com sua empresa, o usuário pode postar algum tipo de pergunta ou artigo nessas redes sociais. “E use as respostas ou comentários para criar um conteúdo interessante para a comunidade”, acrescenta.


Mito 3: Blogs são uma perda de tempo
Como surgiu? Existem muitas discussões no mercado sobre o que as empresas ganham em ter um blog. O especialista defende que essa pode ser uma importante ferramenta para que as pessoas passem a ser conhecidas em um determinado setor e consigam expor suas ideias, “especialmente se você tem algo importante para dizer e você diz isso com base em informações consistentes”.

O que fazer? Criar um blog é relativamente simples. A maneira mais fácil é utilizar a plataforma do WordPress ou o bloguer e escolher os temas mais relevantes que possam, principalmente, responder a grandes dúvidas de seus potenciais clientes. “Adicione sempre uma questão no final [de cada post] para encorajar as pessoas a deixarem comentários”, cita Rodriguez.

Ele aconselha ainda a, toda vez que postar algo novo, envie o conteúdo para contatos nas redes sociais e por meio do e-mail para clientes (atuais e em potencial).


Mito 4: As mídias sociais podem substituir o e-mail
Como surgiu? Há uma crença de que as mídias sociais são a grande descoberta da humanidade nos últimos tempos. Mas isso não significa que elas vão resolver todos os problemas para quem quer anunciar um produto ou serviço ou, mais do que isso, nada mostra que elas vão substituir totalmente o e-mail.

O que fazer? “O e-mail continua a ser um dos meios mais eficientes para empresas conseguirem novos negócios”, avisa Rodriguez. Uma saída para combinar essa ferramenta com as redes sociais é capturar os endereços eletrônicos de todas as pessoas com as quais você está conectado virtualmente e que possam se interessar por seus produtos e serviços. E, a partir daí, enviar campanhas específicas para elas.


Mito 5: Você não pode medir o retorno sobre o investimento em mídias sociais
Como surgiu? Muitos especialistas em mídias sociais sabem como usar esses ambientes para socializar, mas poucos têm a experiência para medir o retorno das ações de marketing nesses ambientes.

O que fazer? Rodriguez diz que medir o retorno dos investimentos em redes sociais depende de três fatores: identificar qual foi o meio de contato primário de seus clientes com seu site (redes sociais, e-mail, busca na web, entre outros); verificar quais os conteúdos mais acessados; e calcular o valor gerado por cada atividade.


No caso específico do cálculo do valor médio gerado por uma ação, isso pode ser feito simplesmente com uma análise de quanto em dinheiro foi gerado por conta de uma determinada campanha por e-mail, por exemplo, e dividir esse valor pelo número de usuários que receberam a ação.

sábado, 6 de agosto de 2011

16 Serviços que o Google Presta que Talvez Você Não Conheça.


16 serviços que o Google presta que talvez você não conheça.
Pode-se dizer que o Google é um universo de serviços, para tudo e para todos. Seja para uso pessoal ou profissional, a gigante das buscas possui uma vasta gama de soluções que pouco deixam a desejar.

 Algo que impressiona é a integração entre seus serviços: Se não todos, a grande maioria pode "conversar" entre si, e com isso oferecer uma entrega mais completa. Entre suas inúmeras soluções, encontramos e-mail, gerenciadores de blogs, gerenciadores de sites, leitores de feeds, calendários de compromissos, editores de documentos, ferramentas avançadas de marketing, dentre muitos outros.

Geral

Das mais diversas ferramentas do Google, encontramos algumas que podem solucionar pequenos problemas no nosso cotidiano, economizando tempo e simplificando processos.

Google Previsão do Tempo (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)Google Previsão do Tempo
1. Previsão do tempo

Digitando no Google alguma palavra relacionada a tempo, temperatura, clima, juntamente com o nome de uma cidade, ele mostrará a Previsão do tempo, com informações sobre o clima do dia e nos próximos quatro dias;

2. Cotação do dólar

Para saber a Cotação do dólar no dia, basta digitar no campo de busca “1 dólar”. O mesmo vale para outras moedas. Ele trará a cotação do dia em reais. De uma maneira mais avançada, você pode fazer conversões rapidamente colocando "10 reais = ? dólar" (sem aspas). O contrário também funciona, assim como a conversão com outras moedas.

3. Google Docs

Não tem o Microsoft Office? Não tem problema. O Google ajuda você: conheça o Google Docs. O aplicativo funciona diretamente no navegador, trazendo algumas funcionalidades semelhantes ao Microsoft Word, Excel, PowerPoint, entre outros.

4. Google Books

Se você é amante dos livros, pode começar a usar o Google Books para suas pesquisas. Alguns livros, não protegidos por direitos autorais, estão disponíveis para download. Os que possuem reservas têm disponíveis links para a compra ou bibliotecas que possuam o título;

5. Google Agenda

Para não perder nenhum compromisso, seja profissional ou pessoal, use o Google Agenda, um serviço que pode ser acessado pela barra superior do Gmail. Com ele é possível acrescentar compromissos, convidar parceiros para reuniões e ser avisado de atividades por e-mail ou lembretes (inclusive via SMS);

6. Picasa

Este é um excelente serviço para organizar suas fotos. O Picasa possui versões online (registra todas as fotos que foram publicadas em serviços Google) e para desktops (organiza todas as fotos do seu computador e ainda permite publicá-las na sua página);

Ferramentas para Desenvolvimento Web

Seja para uma empresa ou para um empreendedor individual, estar fora da internet é como não existir, e você pode perder a chance de fazer muitos negócios lucrativos. Mas o Google oferece algumas ferramentas para criar e otimizar suas páginas gratuitamente:

7. Google Sites

Com o Google Sites é possível criar páginas de graça, deixando você preocupado com coisas bem simples, como cores e o conteúdo. A forma é toda do Google, e você nem precisa saber de códigos e provedores para usá-lo.

Blogger (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)Blogger
8. Blogger

Para postar notícias rápidas sobre sua empresa, ou ainda fazer um canal sobre um assunto de interesse, é possível criar um blog no Blogger

Google Web Fonts (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)Google Web Fonts
9. Google Web Fonts

Designers, administradores de site, e até mesmo quem tenha um blog pessoal está sempre procurando algo para dar uma renovada no layout, e uma boa opção é mudar as fontes. Com o Google Web Fonts, é possível inseri-las no tema do seu site diretamente do servidor do Google;
10. Google Webmasters

Para otimizar e gerenciar sites e blogs, a melhor ferramenta para se trabalhar é o Google Webmasters. O serviço permite aos gerentes de site que administrem suas páginas sem nem mesmo ter que sair do Google.

Ferramentas de Marketing

Para ter um negócio de sucesso na internet é necessário utilizar ferramentas de marketing. E neste quesito o Google possui algumas das melhores opções.

11. Google Adwords

Anunciar no Google está se tornando prática comum até mesmo em empresas de pequeno porte. A possibilidade de segmentação permite que qualquer empresa tenha oportunidade de ter sua divulgação através do Google Adwords.

O investimento cabe em qualquer bolso, e você só anuncia nas palavras que você desejar. Quer um exemplo? Se você administra uma padaria, você pode comprar um espaço na palavra "pão". Assim, quando alguém procurar por pão no Google, a sua empresa aparecerá no espaço dedicado à publicidade.


Google Insights (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)Google Insights
12. Google Insights

Útil para quem quer fazer uma campanha online no Adwords, o Google Insights é uma ótima ferramenta para te ajudar a fazer pesquisas por determinadas palavra(s)-chave ou termo(s), filtrando tudo por local, data e categoria. Assim, você pode saber se realmente existe procura pelos termos que você gostaria de anunciar;

Google Analytics (Foto: Reprodução/Teresa Furtado))Google Analytics
13. Google Analytics

Para quem tem campanha de marketing online no Google Adwords, ou para quem precisa monitorar o tráfego em seu site ou blog, o Google Analytics é indispensável para medir a audiência do seu site e descobrir de onde vieram essa visitas. Sua segmentação avançada permite que você analise profundamente as pessoas que acessam o seu site.

14. Google Alerts

Quer saber quando alguém publicar algo sobre determinada palavra, expressão ou site na internet? Ou então quem sabe um emprego? O Google Alerts pode ser usado para isso e muito mais. A partir de configuração, além de escolher os termos, é possível escolher onde deseja receber os resultados, se no e-mail ou no leitor de notícias.

Exemplo: por que não monitorar quando houver o show do seu artista preferido na sua cidade? Basta colocar um alerta para "Luan Santana Rio de Janeiro". Quando um site publicar essas palavras em uma postagem, certamente você ficará sabendo.

Ferramentas para empresas

Para empresas conectadas, a melhor forma de administrar suas informações, facilitando e integrando processo, é utilizar alguns dos serviços oferecidos pelo Google.

Google Apps (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)Google Apps
15. Google Apps

Se você possui uma empresa, um site ou blog, uma excelente opção é o Google Apps, serviço do Google para uso de domínios próprios. Por ele você pode usar todos os serviços Google, como o Gmail, o Google Docs e a Agenda, usando o endereço do seu site.

Google Places (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)Google Places
16. Google Places


Nada melhor se a sua empresa aparecesse no topo das buscas no Google, não é mesmo? Adicione suas lojas físicas ao Google Places para ter uma página com as informações básicas no próprio Google. Assim, você terá prioridade de informações sobre qualquer outra fonte. Ainda existem muitos outros serviços para diversos propósitos. Cabe a você decidir quais são interessantes e úteis para o seu dia a dia.

Como Agendar o Envio de E-Mails no Gmail.

Como agendar o envio de e-mails no Gmail.
Uma reclamação comum e constante entre os usuários do serviço de e-mail do Google diz respeito à impossibilidade de programar o envio de mensagens de e-mail. Essa função provavelmente resolveria o problema de muita gente e com certeza cairia no gosto desses usuários.

Boomerang for Gmail (Foto: Divulgação)Boomerang for Gmail
Por esse motivo, resolvemos trazer uma solução satisfatória e realmente funcional, pelo menos para os usuários do Gmail.

Acompanhe os passos abaixo e veja como programar o envio de e-mails no Gmail.
Passo 1. Acesse a sua conta do Gmail.

Passo 2. Como a funcionalidade só está disponível em inglês, é necessário alterar o idioma. Para isso, clique no símbolo de engrenagem (canto superior direito) e em "Configurações do Google Mail".

Passo 3. Na aba "Geral", altere o idioma (primeira opção) para English (US).

Alterando o idioma para inglês (Foto: Reprodução/TechTudo)Alterando o idioma para inglês
Passo 4. Com o Gmail em inglês, acesse o site Boomerang for Gmail : http://www.boomeranggmail.com/download.html
instale o aplicativo e reinicie o navegador. Obs.: o site reconhece automaticamente o navegador utilizado (Chrome ou Firefox).


Passo 5. Após a instalação do aplicativo, um novo menu será adicionado à tela de composição de e-mails (à esquerda de "Enviar"), o "Send Later". Escreva normalmente e-mail e, após terminar, clique sobre o botão "Send Later" para exibir as opções.

Passo 6. Em seguida, escolha quando o e-mail será enviado, ou defina uma data e hora específicas, e clique em "Confirm". Lembre-se que, em inglês, o mês vem antes do dia e as horas são divididas em AM e PM.

Configurando o Send Later (Foto: Reprodução/TechTudo)Configurando o Send Later

Importante: para que o aplicativo funcione corretamente, é necessário autorizar Pop-ups do Boomerang for Gmail ou desativar o bloqueio de pop-up do navegador. Provavelmente essa opção será sugerida durante a primeira utilização.

Após a confirmação, uma janela será aberta (e automaticamente fechada) e, logo após, uma mensagem informando que o e-mail será enviado na data definida é exibida. Agora é só aguardar.

Easter Egg: Jogue o Clássico Snake no Gmail.

Easter Egg: jogue o clássico Snake no Gmail.
O Google é um grande adepto dos chamados easter eggs - brincadeiras escondidas por trás de uma interface ou qualquer tipo de sistema virtual. O próprio site de busca da empresa possui alguns exemplos famosos, fortemente divulgados na internet pelos usuários que os "descobriram".
Old Snake no Gmail (Foto: Arte/TechTudo)Old Snake no Gmail
Nesta dica, mostraremos como jogar o Snake (popular "jogo da cobrinha") em uma página do Gmail, por meio do recurso Old Snakey, do Google Labs. Veja como:
Passo 1. Acesse a sua conta do Gmail.

Passo 2. No canto superior direito, clique no símbolo de engrenagem e em "Configurações do Google Mail".

Passo 3. Em seguida, clique na aba "Labs" e busque pelo termo snakey antigo.

Snakey antigo (Foto: Reprodução/TechTudo)Snakey antigo
Passo 4. Do lado direito do resultado exibido, marque a opção "Ativar" e clique em "Salvar alterações", no topo ou fim da página.

Passo 5. Repita o Passo 2 e, dessa vez, na aba "Geral", marque a opção "Atalhos do teclado ativados" e clique em "Salvar alterações".

Passo 6. Para abrir a tela do joguinho em seu Gmail, pressione o atalho Shift + 7 (&).
Divirta-se com o jogo da cobrinha no Gmail e relembre os bons (?) tempos do Nokia "tijolão".

Jogo da cobrinha no Gmail (Foto: Reprodução/TechTudo)Jogo da cobrinha no Gmail

Como Abrir Várias Contas do Gmail no Mesmo Navegador.


Como abrir várias contas do Gmail no mesmo navegador.
É cada vez mais comum uma pessoa ser dona de mais de uma conta de e-mail no Gmail. Além disso, muitas empresas utilizam o Google Apps como sua aplicação de e-mail oficial, onde há a escolha de manter uma conta pessoal e uma conta para assuntos acadêmicos ou profissionais, por exemplo, aberta ao mesmo tempo. Poder abrir todas as contas no mesmo navegador é algo essencial para conservar os recursos no computador e organizar suas janelas abertas. Porém, no final de julho, em mudanças talvez relacionadas com o Google+, o recurso de abrir várias contas independentes no mesmo navegador parou de funcionar.
Neste tutorial explicaremos como habilitar os Logins Múltiplos novamente, por meio de algumas novas configurações. Acompanhem:
Observação: os screenshots utilizados nesse tutorial como exemplo são de uma conta sem o Google+ habilitado. Para contas com o Google+ habilitado, o layout será diferente, mas as opções encontram-se nos mesmos lugares.
Passo 1. Se você estiver logado nas suas contas de Gmail, faça o logoff em todas elas;
Passo 2. "Relogue" em uma delas e acesse a opção “Configurações da Conta”, no menu abaixo do seu nome, no canto superior direito do Gmail;
Screenshot do Gmail (Foto: Reprodução/Ana Raquel)Menu de configurações do Gmail
Passo 3. Localize a opção “Login Múltiplo”. Ela estará marcada como “Desativado”. Clique em "Editar";
Screenshot do Gmail (Foto: Reprodução/Ana Raquel)Tela de configurações pessoais
Passo 4. Para habilitar o Login Múltiplo é necessário marcar os checkboxes para concordar com as condições dessa opção. Caso alguma delas impacte no seu uso dos produtos Google (por exemplo, se você usar os produtos offline), preste atenção e veja se vale a pena ativá-lo;
Screenshot do Gmail (Foto: Reprodução/Ana Raquel)Habilitando o recuro de contas múltiplas
Passo 5. Clique no botão “Salvar” (o botão fica disponível depois que você marcar todos os checkboxes) e "deslogue" da conta;
Passo 6. Repita a ativação do Login Múltiplo (Passos 1 a 5) em todas as contas de Gmail que você quer deixar abertas no mesmo navegador. Lembre-se de deslogar depois de ativar a opção em cada uma delas;
Passo 7. Após habilitar a opção em todas as contas, vá até o site do Gmail e faça login com a conta que você deseja que seja sua principal;
Screenshot do Gmail (Foto: Reprodução/Ana Raquel)Screenshot do Gmail
Importante: Para usuários do Google Apps se logarem pelo site do Gmail, basta digitar o email completo com o domínio (tudo que vem depois do @) e a senha correspondente a esse email normalmente.
Por exemplo: se seu email do Google Apps é fulano@empresa.com.br, coloque o endereço completo na caixa de login do google. NÃO entre pelo endereço de webmail do Google Apps;
Passo 8. Após entrar na conta principal, para logar nas contas adicionais, vá no menu abaixo do seu nome no canto superior direito (o mesmo que tem a opção “Configurações da Conta) e escolha a nova opção que apareceu: “Mudar de Conta”;
Screenshot do Gmail (Foto: Reprodução/Ana Raquel)Screenshot do Gmail
Passo 9. Na tela seguinte, basta escolher a opção “Fazer login em outra conta…” e logar-se normalmente - usuários do Apps, lembrem-se da dica do passo 6.
Passo 10. Repita o procedimento para todas as contas adicionais que você deseja manter abertas.
Pronto! Agora você consegue ficar com mais de uma conta no mesmo browser!


Como Ressuscitar Seu Celular Depois de Deixá-lo Cair na Água.


Como ressuscitar seu celular depois de deixá-lo cair na água.
O pior acidente que poderia acontecer com um celular é ele cair na água: seja na pia, vaso sanitário, mar, ou mesmo esquecido no bolso de uma calça que foi para a lavanderia. Geralmente este acidente costuma preceder o fato de você ter que desembolsar por um novo aparelho, porém, se você for rápido o suficiente, ainda pode haver uma chance de salvá-lo. Saiba o que você fazer nessa situação com este guia.
Demos no Defy um banho bem gelado... (Foto: Juarez Lencioni Maccarini)Se o seu celular não é à prova d'água, siga as dicas abaixo para tentar resgatá-lo antes de pensar em comprar um novo
Passo 1. Retire-o da água imediatamente e, antes de qualquer coisa, resista à tentação de ligar o celular (isso pode causar um curto circuito);
Passo 2. Retire a bateria, abra todos os dispositivos, remova tampas, conectores e tudo que possa ser retirado ou aberto para secá-lo melhor. Se o dispositivo for do tipo GSM, remova o chip SIM também.
Caso o celular tenha caído em água salgada é importante lavá-lo em água doce (após extrair bateria e complementos) antes de continuar o processo;
Passo 3. Agora que você já retirou bateria e o cartão SIM, seque o aparelho e os seus acessórios imediatamente. Você pode usar uma toalha de papel ou de tecido macio. Se tiver à mão, utilize um compressor de ar ou aspirador de pó para tirar toda a umidade.
Importante: nunca usar secador de cabelo ou algum tipo de máquina que provoque aquecimento do aparelho, pois ele pode danificar os circuitos por completo;
Passo 4. Agora que já tirou toda a água possível, o ideal é que use um dessecante para tirar a umidade restante. A escolha mais simples é arroz cru. Encha uma tigela até uma altura que seu aparelho não fique visível. Insira o aparelho e mude-o de posição até a hora de dormir. Deixe até o dia seguinte.
Tirando a umidade do celular (Foto: Reprodução/Teresa Furtado)Tirando a umidade do celular
Se você estiver preocupado com o pó do arroz, outra alternativa é o gel de sílica. Se não o tiver em casa, use o que tiver em mãos para não perder o seu aparelho. Químicos para tirar umidade de armário também funcionam;
Passo 5. No dia seguinte, retire o aparelho da tigela e coloque sobre papel toalha ou algo que absorva água e você consiga visualizar umidade. Deixe-o lá de quatro a seis horas. Passado o período, se onde ele ficou apresentar sinais de água, repita novamente o processo a partir do passo 3;
Passo 6. Certo de que não haja mais nenhum resquício de água, chegou a hora de testar o telefone. Passadas 24 horas do período em que iniciou o processo, coloque a bateria, o cartão SIM e os outros itens e tente liga-lo.
Se o celular não ligar
Passo 7. Conecte-o no carregador. Se isso funcionar, você vai precisar de uma bateria nova, pois este é o item mais provável de dar defeitos devido ao curto-circuito realizado quando o aparelho caiu na água (pelo menos tente arrumar uma bateria para testar se é isso mesmo, antes de se convencer de que o aparelho está definitivamente morto).
Passo 8. Caso o passo acima não funcione, leve-o a um revendedor autorizado. Muitas vezes eles conseguem resolver o problema. Não omita que ele foi molhado, pois as chances de o problema se solucionado são maiores se eles souberem do ocorrido. Telefones mais modernos vêm com dispositivos que denunciam se o aparelho caiu ou não na água, então nem tente mentir.
Passo 9. Se não tiver jeito, infelizmente você precisará de outro aparelho.